segunda-feira, 4 de abril de 2011

No tribunal

Velhinha:
Tenho 86 anos.

Juiz:
A senhora pode nos dizer com suas próprias palavras o que lhe aconteceu no dia 1º de abril do ano passado???

Velhinha:
Claro, doutor. Eu estava sentada no balanço da minha varanda, num fim-de-tarde suave de verão, quando um jovem sorrateiramente se sentou ao meu lado.

Juiz:
A senhora conhecia-o?

Velhinha:
Não, mas ele foi muito amigável...

Juiz:
O que aconteceu depois?
Velhinha:
Depois de uma conversa, ele começou a acariciar a minha coxa.

Juiz:
A senhora o deteve?
Velhinha: Não.

Juiz:
Por que não?
Velhinha:
Foi agradável. Ninguém nunca mais tinha feito isto comigo desde que meu Fagundes faleceu, há 30 anos.

Juiz:
O que aconteceu depois?
Velhinha:
Acredito que pelo fato de não o ter detido, ele começou a acariciar os meus seios.

Juiz:
A senhora o deteve então?
Velhinha:
Mas claro que não, doutor...

Juiz:
Por que não?
Velhinha:
Porque, Meritíssimo, ele me fez sentir viva e excitada. Não me sentia assim há anos!

Juiz:
O que aconteceu depois?

Velhinha:
Ora Sr. Juiz, o que poderia uma mulher de verdade, ardendo em chamas, já de noitinha, diante de um jovem ávido por amor? Estávamos à sós, e abrindo as pernas suavemente, disse-lhe: Me possua, rapaz!

Juiz:
E ele a possuiu?

Velhinha:
Não. Ele gritou: 1º de abriiiiiiiiiiiiiiii illllllll! Foi aí que eu dei 6 tiros no filho da put@!!

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